"O luxo não tem limites. Um restaurante londrino resolveu criar o prato mais caro do mundo, para os paladares mais exigentes, e para os bolsos mais recheados.
No Bombay Brasserie, o caril especial da casa custa 2 mil libras, ou seja, mais de 2.300 euros.
O prato, chamado Samundari Khazana, inclui caviar, escargots e uma lagosta inteira. Esta iguaria inclui ainda trufas e é decorado com ouro comestível.
Criação do chef Prahlad Hegde, o prato tem saída, apesar do preço.
Hegde assegura que degustar este manjar constitui uma «experiência única»."
Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1075413&div_id=4058
Depois de ler esse artigo, que se encontra acima, ocorrem-me três ideias à cabeça.
A primeira: mesmo que fosse um gajo rico, acho que não era maluco ao ponto de comer ouro, sabendo no que ele se irá transformar depois de o comer. Parece-me um pouco estúpido.
A segunda: relacionada com a primeira. Será que o ouro se decompõe mesmo totalmente, ou será que vale a pena começar a investigar os esgotos destes senhores ricos? Eles comiam o prato mais caro do mundo e eu, tinha feito a recolha de fezes mais caras do mundo!
A terceira: um bocadinho menos nojenta que a segunda, mas mesmo assim nojenta. Tendo em conta a quantidade de lixo produzida nos restaurantes, sendo que a maior parte dele até são restos que as pessoas deixam nos pratos, porque não saber onde são os contentores onde os empregados do restaurante despejam o lixo? Pode ser que alguém não tenha comido o ouro, por estar cheio da lagosta já.
segunda-feira, julho 20, 2009
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1 comentário:
E se não houver ouro pode ser que ainda arranjes lagosta!
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