Desta vez não é no gozo e é para levar a sério.
O objectivo é claro, chegar ao maior número de pessoas possível.
Novo jornal, com página online!
Até aqui tudo bem. Até que hoje caí de para-quedas numa notícia que digamos que é, um pouco estranha.
Não, não é por dizer mentiras. É sim pela linguagem usada. Será normal usar palavrões?
Ora vejam lá com os vossos próprios olhos aqui.
Quando confrontado por email acerca da necessidade de ter que explicar a uma criança o significado dos calões inseridos na notícia, eis que o jornalista responde que seria sem dramas que explicaria que era uma forma de mostrar a "gravidade do estado de espírito do entrevistado".
Será que não era de meter um individuo destes na rua, com causa justa, à medida que se mandavam uns palavrões para o ar, para mostrar a gravidade do estado de espírito de quem lê coisas destas?
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2 comentários:
É o que faz contratar jornalistas da meda para estes jornal que não valem um cajalho...
Bem pelo menos trabalha num jornal péssimo que tem uma credibilidade a roçar o zero.
Pois é Pois é, sem dramas será o filho desse batráquio a quem chamam de jornalista estar um dia sentado na mesa de Natal com a família todinha reunida e o seu filho de 7 anos dizer que o pai e a mãe andam JODIDOS para expressar a gravidade do estado de espírito dos pais quando lhe deram uma tapona meia hora atrás por ele comer uns acepipes da mesa sem estarem os convidados. JODIDO estaria este jornalista se eu fosse seu patrão, e digo mais Jodido com um F grande ou será com J grande.
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