segunda-feira, março 31, 2008

Mudança da Hora!

Hoje, um pequeno promenor que gostaria de partilha aqui com vossas excelências:

Rapaz com quem tinha umas coisas combinadas: "Então? Combinamos as 14 horas. Isto é que são horas?"
Eu, com toda a calma: "Epah, não começes já a chatear. Só passam 5 minutos!"
O rapaz de novo: "Estás parvo ou quê? Já passou 1 hora e 5 minutos queres tu dizer, a hora mudou não?"
Eu: "Ah pois foi. Esquecime desculpa!"

Agora procuro o desgraçado que teve a ideia de mudar a hora de vez em quando, quando lhe apetece.
Não é por nada, mas que raio de parvoíce é esta?
Apetece-me fazer-lhe o mesmo.
Amanhã ele com umas coisas combinadas e eu hoje, só porque acho bonito, altero a hora de novo.
Depois tou para ver a cara dele.

sábado, março 29, 2008

Os tempos modernos...

Nestes tempos de novas tecnologias em que termos como SMS, MMS, 3G, MP3, ISP, WI-FI, PDA e uma série de outras siglas sonantes e "modernas" (que decerto vocês dominam e conhecem muito bem) saltam de boca em boca e muitos sonham com o dia em que poderosas extensões biónicas do nosso cérebro nos permitirão armazenar conhecimento quase infinito, ainda há pessoas que não sabem muito bem o que está a acontecer.
Sim! Ainda há pessoas que escrevem e enviam cartas pelo correio, que usam telefones de marcador redondo. Pessoas que nem sequer utilizam o comando da TV (levantam-se estoicamente cada vez que querem mudar de canal) e para quem o rato é só um pequeno mamífero roedor.
Isso não é necessariamente mau nem necessariamente bom. É um facto da vida. Assim sendo, decidí ir para a rua perguntar a essas pessoas que vivem longe e independentes desta nova realidade qual a sua opinião sobre a Internet - a "representante máxima" (por ser a mais generalista) desta era.
E a pergunta que coloquei foi a seguinte: "Já ouviu falar da Internet? Qual é a sua opinião sobre este assunto?"
Vejam as respostas obtidas:

Zulmira Fontinha
Já ouvi falar da Internet, sim senhor! Ouvi dizer que é uma rede... e até já a vi uma vez. Mas não parece nada a rede que o meu homem usa para pescar camarão... Enfim, é uma coisa que anda num ecrã, não é? Anda de roda, de roda, de roda... mostra muitas imagens, muitas músicas... ah, e letras. É bonita. Gosto.

Alcibíades Meneses
Ah, isso da Internet não acho bem! Com essas modernices os jovens não aprendem nada! Olhe, por exemplo, não aprendem a ler. Sim, porque a Internet tem lá muitas letras e figuras mas isso não adianta nada. É que, sabe, ler é uma vocação! Já tem de nascer com a pessoa, não é uma coisa que se aprenda... eu, por exemplo, nunca tive essa vocação.

Paulino Silva
Internet... hmmm, eu sei o que é mas de momento não estou a ver...! Mas se é para me tentar vender alguma coisa não estou interessado.

Xita Teixeira da Cunha
A Internet. Ah,... gosto. É supermoderna. É gira, fresca, jovem... aprecio bastante. Ainda no outro dia estive para comprar uma. Acho que vai ficar bem com a minha tigresse. Mas tenho de escolher uma Internet em preto senão fica muito espampanante. Acha que também há em preto?

Ernestina Rocha
Já ouvi falar. Sei que dá para fazer compras, para conhecer o mundo, para ver filmes, para ouvir músicas... é muito jeitosa. Deve ser chato levá-la de um lado para o outro... com tanta coisa que faz deve ser grande e pesada. Eu nem sei se teria espaço em minha casa para ter uma...

Esta é uma pequena amostra das respostas obtidas. Enfim ...

quinta-feira, março 27, 2008

Alerta!

Atenção!
É por vos ter uma grande estima que vos aviso hoje aqui.
Se comprarem morangos, nesta altura, ou pelo menos iguais aqueles que andam aqui por casa, não procurem tentar comê-los sem antes colocarem açúcar.
Aqueles morangos com açúcar, a sério que são comestíveis. Sem ele, arriscam-se a morrer.
Melhor ainda, para não se correrem riscos, seria açúcar com morangos.
Era perfeito ...
Qual superbock sem alcoól qual quê, açúcar com morangos é que é de homem.

Típicamente Português

"O português transfigura-se quando sabe que vai para o Algarve.
Há vários sítios em Portugal, lindos por sinal, para passar as férias da Páscoa.
Mas o Algarve toca fundo no coração do português.
Tudo começa na viagem
.Como assim?
Calminha.
O peso do carro.
Percebemos que uma família vai para o Algarve quando o carro está com mais duzentos quilos do que devia, com o pára-choques traseiro a fazer faísca na estrada, uma fralda pendurada na janela de trás para o menino coitadinho não apanhar sol, e com um pack de 24 rolos de papel higiénico a tapar o vidro de trás da viatura, para facilitar o acidente.
Porque toda a gente sabe que o papel higiénico está a acabar no Algarve.
Isso e a navalheira.
São duas coisas que estão no fim dos fins.
Se a mesma viatura tiver um triângulo a dizer "Criança a Bordo" da Milupa, com o Vitinho todo jeitoso, então nesse caso não se pode pedir muito mais a Deus.
Deus, ao enviar-nos para a estrada ao mesmo tempo que esse carro já nos deu tudo o que tinha a dar. Chegam então ao destino.
O pára-choques de trás ratado e o condutor com um boné de uma gasolineira qualquer (mutação que se faz sentir a meio caminho, para os lados do Alentejo).
Pousam no hotel toda a mobília do T2 que veio na bagageira.
E saiem as pessoas em números que desafiam a lotação do carro.
Começa o fenómeno: Manadas e manadas de portugueses a correrem para a praia, como se a areia fosse acabar amanhã.
A reacção normal seria: "Vamos ficar no quarto que está chuva e frio"
Bem sei, mas isso é secundário.
Se os convidassem para ir para a praia da costa da caparica num dia de inverno achariam ridículo.
Mas no Algarve já é outra coisa.
É classe.
Dois fenómenos claramente portugueses: ir para os centros comerciais com sol e para a praia com chuva.
Há, no entanto, uma peça fundamental que se repete nestes dois acontecimentos: O fato de treino.
Vão de fato de treino ABIBAS ou REEBOKA para o Colombo porque nunca se sabe se não vai estar lá a Vanessa Fernandes a fazer um triatlo entre a Zara, a Massimo Duti e a Fnac.
E vão de fato de treino para a praia porque os calções estão fora de questão, a não ser que queiram perder as duas perninhas com o gelo.
Chegam.
Sentam-se em cadeiras de praia a ler o Correio da Manhã e a comer sandes de borrego que levam numa geladeira.
Os mais tímidos ficam a ler a Bola dentro do carro enquanto a esposa dorme no lugar do pendura.
Voltam a casa com os carros mais leves e com o profundo sentido de dever cumprido.

Para o ano há mais."

segunda-feira, março 24, 2008

Pensamento Profundo!

Ontem ao ver a Vanessa Fernandes na televisão, percebi que se ela se esforçar um bocadinho consegue sintonizar a Mega FM nos dentes.
É uma coisa que dá um jeitão no triatlo.
Isso e um carro, upa upa!

No final do dia!

Aconteça o que acontecer, não há nada que um abraço com a força de 15 anos não resolva."João, hoje podemos dormir de olhos abertos?"
Podemos pois...

segunda-feira, março 10, 2008

Mais um dia!

O relógio marca um hora e trinta e três minutos nesta madrugada de dia 10 de Março de 2008.
Apenas eu e o meu gato nos mantemos acordados: eu de volta dos livros, ele a passear pela casa.
Estou cansado, estoirado, completamente esgotado.
São poucas as forças para preparar esta última avaliação escrita, e sempre que o valor dessas mesmas forças quase toca o zero, vem sempre à mente a ideia de que é o último esforço, que são os últimos cartuchos (só para os testes) e lá surge mais vontade para retomar o estudo.
Sim, só para os testes. Durante esta semana e até chegar o dia tão desejado (a sexta feira, dia 14, o dia em que entro de férias, precisamente as 13h30), ainda tenho uma mão cheia de trabalhos para acabar e apresentar.
Dentro de seis horas e cinquenta minutos estou em teste, e ainda há tanto para fazer.
E a cabeça doí, e pede por descanso.
Mas não vai haver nada, pelo menos nas próximas horas.
Prevendo o meu dia de amanhã: começa às 8h30 com aulas, acaba as 17h05. Com aqueles trabalhinhos todos para fazer pelo meio.
Há coisas fantásticas não há?

domingo, março 09, 2008

Desespero!

Para hoje, o post concentra-se em apenas duas palvras:

"QUERO FÉRIAS"
(este "quero férias" é dito num grito de desespero, após vários dias consecutivos que já não sei o que é dormir e só vejo livros e papel à frente)

Entretanto, para todos os que partilham esta mesma dor comigo, um grande abraço.
Para os outros, que não fazem nenhum na vida, ide dar banho ao animal de estimação.

terça-feira, março 04, 2008

O mundo anda louco!!

"Italianos proibidos de se coçarem em público
Um tribunal italiano decidiu proibir os homens de coçarem as suas partes íntimas em público, noticia a Sky News.
A decisão surgiu na passada quinta-feira, quando o tribunal de Roma decidiu não dar razão a um homem de 42 anos, que havia sido condenado a uma multa de 200 euros por «acto indecente grosseiro».
O advogado do réu defendeu que o seu cliente, mecânico de profissão, apenas quis ajustar as suas calças.
No entanto, o tribunal decidiu que «o contacto com os órgãos genitais em público é um sinal de má educação e deve ser considerado um acto contra a decência pública».

A decisão poderá custar caro a muitos homens italianos, uma vez que, em Itália, segurar ou tocar nas partes privadas é considerado um gesto supersticioso, para afastar o azar."

E esta hein!?

segunda-feira, março 03, 2008

A todos os condutores!!


Pensei, pensei e cheguei a uma conclusão, que a meu ver, parece justa.
Todos os carros, que circulem a menos de 100 km/h na faixa da esquerda de uma auto-estrada, deveriam, em jeito de automático, explodir. Perder-se-iam algumas vidas, é certo, mas é melhor assim.
A estupidez de alguém, que com duas faixas vazias à sua direita, insiste em lamber vagarosamente a da esquerda, é meritória de um belo dispositivo no banco de trás que detone automáticamente. Ninguem sofreria, nem o próprio condutor.
Minto, sofreriam um bocadinho. Uma bomba ainda faz dói dói.
Mas tem de ser assim, não me levem a mal, sou um mero mensageiro.
A ideia é simples e querida de dar beijinhos. Cada condutor, pela manhã, seria munido de um palestiniano, que estaria sentadinho no banco de trás, com uma mochila toda janota.
P.s.- Este senhor palestiniano é: bom moço, lavadinho, com uma camisa apertadinha até cima, para resguardar o peitinho de correntes de ar. Mas danado para a brincadeira.
Depois o processo seria limpinho e eficaz. O condutor, como sempre, metia uma abaixo e mudava para a faixa da esquerda e mantinha-se nela a 90 kilometros/mortíferos.
Em seguida escutaria um ligeiro "click" dentro do carro, olharia de imediato para o conta-quilómetros, e morreria a meio de um "oh cabrão guarda a mochila, ai cum car...! (PUUUUMMMMM)Deus os guarde em descanso.
O Sr. palestiniano teria nas suas doces mãos uma camara de filmar, daquelas resistentes, assim tipo... resistentes, cuja cassete seria posteriormente aproveitada, para acompanhar aulas de condução e mostrar aos alunos o senhor Antunes a estoirar.
E também o Sr. Palestiniano a dizer adeus para a camera.
Outra solução, também baratucha e práctica, seria a de qualquer condutor que fosse obrigado a ultrapassar pela direita, ser subsidiado de uma caçadeira daquelas de matar patos, e alguns cartuchos. Ultrapassaria pela direita, mantinha a velocidade de cruzeiro do condutor à esquerda, e tinha direito a dois tiros. Um nos joelhos para desiquilibrar a velocidade e posteriormente num dos braços, só porque é giro.
O leitor deve estar a pensar: "epá, que exagero! morrer? é preciso tanto!?"
Realmente não.
Mas vai ter que ser.